Publicação: 20/09/2011
De Sérgio Vilar para o Diário de Natal
Uma superprodução do Circo da China estreia turnê comemorativa de 60 anos da companhia em Natal. O Teatro Riachuelo será o palco para o espetáculo Sky mirage, da mais tradicional trupe circense da China. São apenas oito cidades brasileiras em três meses de apresentações da turnê inédita no Brasil. Em Natal, o show estreia nesta quinta-feira e mantém a temporada até domingo, quando se despedem do Brasil e voltam para Shenyang, cidade do nordeste chinês localizada no Estado de Liaoning, onde a trupe fica sediada.
O novo espetáculo teve investimento de US$ 5 milhões e promete encher os olhos de quem aprecia as técnicas milenares dos asiáticos no picadeiro, que datam da dinastia Qin e Han (221 a.C. a 220 d.C). Sucesso de público e crítica na China, quando estreou em novembro do ano passado, o espetáculo conta uma história de amor da Phoenix comprometida com sua busca pela luminosidade do Sol, a fim de que esse encontro os torne um único e harmonioso elemento.
A dificuldade dos números e a complexidade das acrobacias também fazem deste espetáculo algo único na história do Circo da China. Os acrobatas começam sua intensa rotina de treinamento muito cedo, ainda crianças, quando integram a equipe como alunos em regime de internato. Após cerca de 10 anos passam a fazer parte do elenco oficial e trabalham com precisão os magníficos números pela qual ficaram mundialmente famosos. No Sky mirage são 12 crianças menores de 16 anos, o menor deles com apenas 12 anos.
Cinquenta artistas se dividem no palco adornados por cenário, figurino e efeitos visuais impressionantes. São 15 números que mostram toda a tradição do circo oriental em números como contorcionismo e o "diabolo", além de atos desafiantes, como o mergulho na argola e a roda gigante.
Um ano de produção
O time criativo conta com o prestigiado diretor Zhang Shouhe, coreógrafo e professor de dança moderna do Instituto de Dança de Pequim. Ju Yi, designer e cenógrafo chinês. Tao Lei, figurinista do espetáculo, Kui Wing Tan, fotógrafo, e Liu Junke, compositor responsávelpela trilha Sonora do Sky Mirage, completam a ficha técnica da superprodução, que demorou um ano para ser concebida.
O novo espetáculo teve investimento de US$ 5 milhões e promete encher os olhos de quem aprecia as técnicas milenares dos asiáticos no picadeiro, que datam da dinastia Qin e Han (221 a.C. a 220 d.C). Sucesso de público e crítica na China, quando estreou em novembro do ano passado, o espetáculo conta uma história de amor da Phoenix comprometida com sua busca pela luminosidade do Sol, a fim de que esse encontro os torne um único e harmonioso elemento.
A dificuldade dos números e a complexidade das acrobacias também fazem deste espetáculo algo único na história do Circo da China. Os acrobatas começam sua intensa rotina de treinamento muito cedo, ainda crianças, quando integram a equipe como alunos em regime de internato. Após cerca de 10 anos passam a fazer parte do elenco oficial e trabalham com precisão os magníficos números pela qual ficaram mundialmente famosos. No Sky mirage são 12 crianças menores de 16 anos, o menor deles com apenas 12 anos.
Cinquenta artistas se dividem no palco adornados por cenário, figurino e efeitos visuais impressionantes. São 15 números que mostram toda a tradição do circo oriental em números como contorcionismo e o "diabolo", além de atos desafiantes, como o mergulho na argola e a roda gigante.
Um ano de produção
O time criativo conta com o prestigiado diretor Zhang Shouhe, coreógrafo e professor de dança moderna do Instituto de Dança de Pequim. Ju Yi, designer e cenógrafo chinês. Tao Lei, figurinista do espetáculo, Kui Wing Tan, fotógrafo, e Liu Junke, compositor responsávelpela trilha Sonora do Sky Mirage, completam a ficha técnica da superprodução, que demorou um ano para ser concebida.
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